sob uma corda de aço frágil me sinto..
jogando com o equilíbrio que a gavidade deixa sigo em frente
ansiando pelo fim do espectáculo.
a rede não existe mais como outrora.
mantenho o olhar preso no horizonte
com medo que este deslize sorrateiramente
seduzido pela energia do chão que está longincuamente perto.
equilibrista serei..
por nós*