sob uma corda de aço frágil me sinto..
jogando com o equilíbrio que a gavidade deixa sigo em frente
ansiando pelo fim do espectáculo.
a rede não existe mais como outrora.
mantenho o olhar preso no horizonte
com medo que este deslize sorrateiramente
seduzido pela energia do chão que está longincuamente perto.
equilibrista serei..
por nós*
7 Comments:
Nada mal. Gostei do poema.
Tem um particular encanto o teu espaço...
beijinho
Atracção pelo abismo?
Muito bom, o poema!
Bj.
A infãncia perdida leva a rede consigo...
Todos somos equilibristas não?
Uns mais perto do solo, outros nas estrelas...
Bjos daqui
Deixo mais uma sugestão musical, se é que ainda não ta deixei:
http://br.youtube.com/watch?v=u2hYn_4yuhc
As manhãs vêm nas asas de um pássaro azul
No canto de uma doce e suave brisa
Desperto sol que no celeste viajou
No vago que resta de uma noite de magia
Bom fim de semana
Profético beijo
Até que te canses... eu sei...
Um beijo
Daniel
Desprendem-se gotas do azul na água
O tempo continuará a existir
Ávida terra de assombro
Vacilantes passos no partir
Manhã submersa de neblinas
A noite teceu seu manto
A agua na sua eterna viagem
Cobriu a ilha de pranto
Profético beijo
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