sábado, agosto 18, 2007




sob uma corda de aço frágil me sinto..
jogando com o equilíbrio que a gavidade deixa sigo em frente
ansiando pelo fim do espectáculo.

a rede não existe mais como outrora.

mantenho o olhar preso no horizonte
com medo que este deslize sorrateiramente
seduzido pela energia do chão que está longincuamente perto.

equilibrista serei..
por nós*

7 Comments:

At 18/8/07 23:31, Blogger Klatuu o embuçado said...

Nada mal. Gostei do poema.

 
At 21/8/07 19:40, Blogger O Profeta said...

Tem um particular encanto o teu espaço...


beijinho

 
At 22/8/07 22:51, Blogger GK said...

Atracção pelo abismo?
Muito bom, o poema!
Bj.

 
At 23/8/07 16:44, Blogger Pierrot said...

A infãncia perdida leva a rede consigo...
Todos somos equilibristas não?
Uns mais perto do solo, outros nas estrelas...
Bjos daqui
Deixo mais uma sugestão musical, se é que ainda não ta deixei:

http://br.youtube.com/watch?v=u2hYn_4yuhc

 
At 24/8/07 14:18, Blogger O Profeta said...

As manhãs vêm nas asas de um pássaro azul
No canto de uma doce e suave brisa
Desperto sol que no celeste viajou
No vago que resta de uma noite de magia


Bom fim de semana


Profético beijo

 
At 30/8/07 00:53, Blogger Daniel Aladiah said...

Até que te canses... eu sei...
Um beijo
Daniel

 
At 30/8/07 10:39, Blogger O Profeta said...

Desprendem-se gotas do azul na água
O tempo continuará a existir
Ávida terra de assombro
Vacilantes passos no partir

Manhã submersa de neblinas
A noite teceu seu manto
A agua na sua eterna viagem
Cobriu a ilha de pranto


Profético beijo

 

Enviar um comentário

<< Home